samedi

lavrador



O lavrador escultura de Kim Prisu e A.L. Tony
A Arte não começa as portas do museu. No primeiro dia só era um monte de ferragens agrícolas que trabalharam a terra areada da Aldeia, e outros ferros importados de além dos montes. De inicio, procurámos o movimento e o pensamento que transmite à estrutura atómica do metal, um parecer de vida.Com acumulação de objectos, vários artistas criaram obras, tal como: o escultor francês Arman que nos remove numa expressão abstracta, O k!m Pr!Su trabalham numa perspectiva figurativa livre, dada pelo conjunto das ferramentas que podiam ter pertencido ao sujeito tratado, neste caso a um agricultor de há trinta anos, desta aldeia Ariana. As interrogações, de uma escultura que não deixa de funcionar como valorização sedentária de um Lugar específico, um sonho artístico que nos leva à impressão de uma obra cujo a plástica e o conceito está no seu presente e nos olhos interiores da nossa memória passada.....................

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